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CRIOLIPÓLISE - Tire todas as suas dúvidas aqui!

O próprio nome do tratamento diz a tecnologia da técnica.
* Crio: Resfriamento
* Lipo: Gordura
* Lise: Destruição

Então o tratamento baseia-se na destruição das células de gordura por um resfriamento controlado e programado.

Várias tecnologias visam lesionar seletivamente o tecido adiposo através de diversas formas de energias que produzem calor para destruir as células.
As tecnologias mais conhecidas do mercado são o Laser, Ultra Som e Rádiofrequência.

O Resfriamento já vem sendo utilizado na estética como proteção da epiderme em tratamentos com uso do calor intenso, como radiofrequência, laser para depilação e luz pulsada, e na medicina junto ao laser CO2 Fracionado e em pequenas cirurgias em que se utiliza o nitrogênio para destruir pequenos distúrbios da pele como verrugas, ceratoses e lesões pigmentadas. 

Os primeiros estudos do resfriamento no tecido adiposo foi despertado quando cientistas observaram que crianças que se alimentavam frequentemente de alimentos gelados e picolés, desenvolviam paniculite em bochechas e bocas, por consequência ocorriam a redução dos coxins de gordura nestas áreas (Popsicle panniculitis).
O segundo evento analisado refere-se a diminuição do tecido adiposo nas regiões internas de coxas de mulheres que praticavam equitação com calças apertadas em clima frio( Equestrian cold panniculitis).

Estas observações raras sugeriram que o tecido adiposo poderia ser lesionado quando exposto ao frio!

Em 2008 iniciaram-se os primeiros estudos e testes em animais por dois grandes cientistas de Havard, o  Dr. Dieter Manstein e Rox Anderson. Em 2009 os testes foram aplicados em Seres Humanos e foi aprovado pelos cientistas, sendo que 2010 a técnica já podia ser realizada em clínicas e consultórios. No Brasil a técnica chegou em 2012.

Os cientistas provaram que a técnica não danificava as estruturas vizinhas, ou seja, músculos, nervos, ossos, entre outras estruturas permaneceram normais, os adipócitos sofreram lesão e foram absorvidos de forma gradual e os níveis de colesterol/triglicérides e funções hepáticas permaneceram normais.

Os exames complementares como Ultra Som e Biopsia mostraram a redução de aproximadamente 20 a 25% de gordura em 3 meses após a 1 aplicação do resfriamento.

Na Amostra A os adipócitos não tratados com resfriamento estão em sua forma normal, e não há presença de macrófagos.
Na Amostra B, após 14 dias da aplicação do resfriamento, presença de células gigantes multinucleadas que ajudam na digestão, e os adipócitos estão envolvidos para serem eliminados por macrófagos.

Após os resfriamento as células de gordura apresentaram em aproximadamente 25% destas células,  uma lesão na membrana e cristalização dos triglicérides. 
Ocorre uma apoptose, (um processo biológico natural que é responsável pela morte programada dos adipócitos, sem causar a formação tecido de cicatrização no organismo). Após 3  a 7 dias do tratamento é possível notar células inflamatórias, e em 14 dias nota-se a migração de macrófagos para iniciar a fagocitação (A fagocitose consiste na absorção e na digestão de bactérias e partículas estranhas por qualquer célula com capacidade para ingerir material estranho.A partícula estranha  é envolvida por uma invaginação da membrana citoplasmática que acaba por formar uma vesícula digestiva. A partícula estranha é digerida por enzimas produzidas nos lisossomas que se amalgamam com a membrana da vesícula. A partícula digerida é absorvida pelo citoplasma da célula ou expulsa através da vesícula). As células de gordura e seu conteúdo é gradualmente reabsorvido pelo corpo em aproximadamente 90 dias por meio do sistema linfático e fígado.

Na fase inicial, a inflamação associa-se com destruição do tecido adiposo, enquanto na fase tardia, as células de defesa fagocitam ou seja engolem os adipócitos e os levam para sofrer metabolização no fígado. Ambos os processos (inflamação e fagocitose) associam-se com redução de gordura subcutânea.
O Tratamento:
O aparelho específico de criolipólise, cujos aplicadores acoplam-se perfeitamente às diferentes áreas do corpo, sendo que ponteira do aparelho realiza um poderoso vácuo que promove a sucção da pele e da porção de gordura localizada. Ao mesmo tempo, ocorre o resfriamento intenso e controlado nesta porção sugada. 

Indicação:
A indicaçao deste tratamento sao para gorduras localizadas resistentes ao exercicio fisico e a dietas em pessoas que estão no seu IMC normal. Não é indicados para pessoas obesas e  pessoas que possuem gordura visceral. Esta gordura não é subcutânea, mas sim intra-abdominal, ou seja: situa-se atrás dos músculos do abdômen e entre os órgãos. Para este tipo de gordura, a criolipólise não é indicada.

As regiões tratadas são abdômen, flancos, região infra costal, prega glútea, culote, interno de braço e coxa.
Contra Indicação:
  • Gravidez
  • Hemoglobinúria Paroxística ao Frio
  • Crioglobulemia
  • Intolerância ao Frio
  • Urticária 
  • Cirurgia recente na área e/ou próxima.
  • Quadro Infeccioso
  • Doenças não controladas
  • Lesões ou Dermatites
  • Hernia Umbilical
Pós procedimento:
No pós imediato, a pele se encontra rígida e vermelha, sendo que é normal para este procedimento. Dentro de algumas horas, estes sintomas iram desaparecer.
Como o aparelho trabalha a vácuo, para realizara prega, poderá surgir hematomas que são passageiros.
Pode haver dor persistente após uma semana do tratamento.  Também pode haver aumento da gordura no local (devido a inflamação) em vez da redução.

Resultados:


Perguntas e Respostas (vale a pena ler):

CRIOLIPÓLISE FAQ

Duvida:
Primeiramente, um pouco sobre nossa experiência com este tratamento estético.
Clínica Innovare 
A Clínica realizou mais de 500 aplicações da técnica de congelamento e eliminação de gordura localizada.

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES: 

1 - Existe um curso para manusear o aparelho de criolipólise? O tratamento pode ser feito por qualquer profissional da área da saúde?
R
: Como toda a técnica na área da Saúde, o profissional deve possuir uma formação específica, de preferência ter realizado uma capacitação com o importador do aparelho. No Brasil, a técnica é aplicada por profissionais habilitados para atécnica, especialistas em suas respectivas áreas. O ideal é o paciente se certificar da formação do profissional no seu respectivo Conselho de Classe.

2 - Quanto de gordura localizada, em média, os pacientes perdem por sessão?
R: O que se nota é uma perda entre 20 à 30% de gordura na região tratada. Gostamos muito de falar em medidas, em um abdome, por exemplo, notamos uma diminuição de no mínimo 04 cm de circunferência na linha média.

3 - O resultado é garantido ou alguns pacientes podem, eventualmente, não obter sucesso com o tratamento?
R: A diminuição de gordura localizada sempre ocorre, desde que o paciente não aumente o seu peso até a revisão final.

4 - Você já atendeu pacientes homens? Se sim, algum deles optou pelo tratamento como forma de amenizar um quadro de lipomastia?
R: Sim, os homens representam cerca de 30% dos atendimentos. O procedimento tem demonstrado ser muito eficiente para redução de gordura na região peitoral (lipomastia) em pacientes masculinos. É de extrema importância realizar uma anamnese bem detalhada para não confundir o caso com ginecomastia, já que essa não deve ser tratada com criolipólise.

5 - Qual é o aparelho de criolipólise usado na clínica? Possui registro junto à ANVISA?
R: Temos disponível o Crio Redux licenciado pela Empresa Advice do Brasil com registro na ANVISA de nº 80093310027. 

6 - Algumas clínicas anunciam, pacotes com 3 sessões de criolipólise por menos de R$ 1000,00. O que a Clínica, que conhece bem os custos do tratamento, tem a dizer sobre isso? Esse preço é viável?
R: A tecnologia de Criolipólise é relativamente recente, e possui um custo de aparelho e consumíveis elevados, além do investimento da formação do profissional, que deve ser especialista em sua área de atuação. Um tratamento ético consiste em profissional capacitado, equipamento confiável (com registro na Anvisa) e utilização de uma manta por paciente/região (com registro na Anvisa). Além disso, a clínica deve ter condições de oferecer um pós-atendimento satisfatório caso o paciente necessite. Tais fatores estão agregados ao preço do procedimento, que se for muito barato demonstra que o profissional está economizando em alguns desses itens e consequentemente sujeitando o seu paciente a um tratamento pouco confiável.

7 - Muitos pessoas desejam reduzir o volume de gordura em regiões não tão comuns, como tornozelo, papada e a já citada lipomastia. Existem áreas que não podem ser tratadas pela criolipólise? Quais?
R: Sim, a técnica possui algumas limitações. No Brasil ainda não existem ponteiras para tratar a face e o tornozelo. As regiões do corpo que permitem o acoplamento da ponteira com segurança são: abdome, flancos, braços, parte superior das costas (dobra do sutiã), parte inferior das costas (linha da cintura), parte interna das coxas, culotes, peitoral e região púbica.

8 - Os pacientes sempre querem saber se a criolipólise dói ou não. Há reclamações nesse sentido por parte de seus pacientes, ou eles costumam tolerar bem o tratamento?
R: Existe um desconforto no primeiro momento quando é necessário acoplar a ponteira na gordura localizada. Esse desconforto dura poucos minutos, no momento que temperatura negativa, o procedimento torna-se muito tolerável, e o paciente pode ler um livro, assistir televisão ou até mesmo cochilar.

9 - Há muitos relatos, pela internet, de pacientes que sofreram queimaduras com este tratamento. O que a Clínica tem a dizer sobre isso? A queimadura é mesmo um risco real? Que fatores podem levar a esse tipo de acidente?
R: A área da saúde não é uma ciência exata, e todo o procedimento está sujeito a complicações. No caso da Criolipólise, para se executar um procedimento seguro deve-se utilizar um aparelho confiável, manta com registro e profissional capacitado. O que ocorre nos casos de queimaduras relatados pela internet é por dois motivos: uso repetitivo de manta, uso de manta sem registro na ANVISA, ou uso de aparelhos sem registros e com calibração inadequada, quando a temperatura demonstrada no visor não condiz com a temperatura real produzida pelo aparelho. Em estudos científicos desenvolvidos pelo Prof. Prof. Dr. Rox Anderson o risco de queimaduras com criolipólise é quase nulo quando a técnica é executada de maneira correta.

10 - É verdade que algumas pessoas podem apresentar flacidez e fibrose após as sessões?
R: Quando a técnica é bem indicada os casos de flacidez não são comuns. No caso de Fibrose é mais raro ainda, sempre aconselho os meus pacientes a utilizarem uma cinta elástica pós-procedimento e realizarem drenagem linfática a partir de 15 dias após a Criolipólise. 

11 - A área tratada costuma apresentar uma certa vermelhidão logo após a sessão. Caso isso não ocorra, significa que o tratamento não foi bem feito?
R: Alguns pacientes podem apresentar vermelhidão, outros podem apresentar inchaço, isso varia muito conforme a quantidade de gordura da região, a temperatura utilizada e a sensibilidade do paciente. Mas a vermelhidão tecidual não tem relação com a eficácia do procedimento.

12 - É comum apresentar inchaço na região tratada?
R: Sim a região pode ficar inchada e mais sensível ao toque, isso pode durar até 02 dias. 

13 - É preciso fazer dieta restritiva e exercícios físicos para ter resultados com a criolipólise?
R: Não, pois a Criolipólise não é um tratamento de emagrecimento, a técnica apenas reduz a gordura localizada na região tratada. O que recomendo aos meus pacientes é manter o peso até a revisão final para obtermos um melhor resultado.

14 - Quanto tempo o paciente deve esperar para fazer outra sessão de criolipólise na mesma região?
R: Recomenda-se 90 dias de intervalo para aqueles pacientes que desejam repetir a sessão na mesma região. 

15- Quais as principais contraindicações para a criolipólise?
R: Gestantes, mulheres em fase de amamentação, obesos, presença de varizes no local, urticária ao frio, alergia a metais, portadores de marca-passo, portadores de angioedema hereditário (AEH), trombofilia, grau de flacidez acentuado na região, presença de hérnia no local e uso contínuo de anticoagulante.
 
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